sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Mulheres em ação na África do Sul

Esposas de pastores levam apoio às vítimas de câncer

Por Sabrina Marques / Com informações IURD- África do Sul
redacao@arcauniversal.com


Sentir dor não é agradável, permanecer com ela menos ainda, mas o pior é quando se descobre que aquele incômodo é ocasionado por um câncer. Anualmente, o número de pessoas  diagnosticadas com a doença no mundo chega a 12 milhões, sendo que a estimativa para 2030 é de 27 milhões, como informa análise realizada pela revista de pesquisas médicas "Lancet Oncology".

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as mortes por câncer são mais altas do que as provocadas por tuberculose, malária e AIDS juntas. Para lutar contra esse mal que atinge principalmente as mulheres foi criado em maio de 2009 o grupo Mulheres em Ação (Women in action), na África do Sul, formado por esposas de pastores que auxiliam seus maridos nas comunidades onde trabalham.

Dentre várias atividades promovidas pelas voluntárias estão as visitas semanais a hospitais, onde encontram pacientes de várias partes do país que estão em tratamento médico contra o câncer e outras doenças graves. "Não importa onde a necessidade surja, você pode ter certeza que se uma diferença precisa ser feita, você encontrará uma mulher em ação fazendo exatamente isso", comentou Donna Owumbiko, uma das integrantes do grupo.

Eu venci o câncer

Além da atenção proporcionada durante as visitas, as mulheres também testemunham o poder de Deus por meio de milagres alcançados. Amanda Valle, de 29 anos (foto ao lado), faz questão de levar esperança aos doentes, relatando como venceu a leucemia.

"Eu nasci muito doente, logo após o parto, os médicos constataram que eu tinha um tom esverdeado na minha pele, eles fizeram vários exames e descobriram que eu nasci com leucemia. 

Minha mãe vivia de hospital em hospital me levando para fazer transfusão de sangue. Os médicos estavam se preparando para o pior, porque eles não conseguiam encontrar a cura, aconselhando até mesmo que ela desistisse do tratamento. Eles disseram que eu viveria até os de 7 anos de idade.

Ouvindo essas palavras, minha mãe se desesperou. Até que um dia, chorando no portão da nossa casa, uma senhora se aproximou e ofereceu ajuda. Quando minha mãe explicou o meu problema, essa pessoa a convidou para participar das reuniões na IURD, testemunhando que tinha acabado de ser curada de um câncer de mama.

Após ouvir atentamente o relato daquela mulher, minha mãe resolveu ir à igreja, onde começou a lutar pela minha cura. Ela perseverou em todas as correntes de oração e propósitos de fé, enquanto eu ainda estava sob tratamento médico. Quando completei 5 anos, milagrosamente, os médicos reconheceram que eu estava totalmente curada. Hoje, ajudo quem sofre e sou esposa de pastor", conclui.

Fonte: arcauniversal

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