quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Fruto do poder de Deus

Márcia Rosa é a prova viva do milagre da transformação

Por Tatiana Alves
tatianaalves@arcauniversal.com
Antes de entrar no ar com o programa de segunda-feira (5), pela IURD TV, às 10 horas, o bispo Edir Macedo fez questão de visitar o estúdio onde o bispo Guaracy Santos fazia o programa, também ao vivo, para surpreendê-lo com uma bênção especial: “Eu venho aqui para abençoá-lo, pois você será transferido para a Bahia, não para ser mais um bispo ou pastor do estado, mas, sim, para ser um libertador daquele povo. Eu imponho as minhas mãos sobre você e determino que, em nome do Senhor Jesus, a unção de Deus que está sobre mim passe para você”, determinou o bispo Macedo (foto). 

Em seguida, durante o seu programa, o bispo constatou, através do testemunho de Márcia Rosa Leite, que o objetivo de Igreja Universal tem sido atingido. A vida da representante comercial é prova viva do imensurável amor de Deus, que é capaz de perdoar e transformar a todos que O buscam. 

Márcia teve uma infância conturbada, por causa da rejeição do pai, que não a queria como filha. “Ele pediu para minha mãe me abortar, mas ela não aceitou. Quando ela estava no oitavo mês de gestação, ele deu uma surra nela para que me perdesse. Minha mãe chegou ao hospital toda machucada, mas não aconteceu nada comigo”, conta. 

“Aos oito anos, meu pai, que nunca dirigiu uma palavra de carinho a mim, quis me levar à praia. No caminho, ele dizia: ‘Hoje eu me livro da praga.’ Ele chegou na praia e disse que eu ia para um lugar muito melhor; aí entrei no mar. Quando eu já estava com água pelo joelho, meu irmão apareceu e me tirou. Depois ele confessou para minha mãe que enquanto não se livrasse de mim não sossegaria. Eu não era uma criança levada, tinha medo de fazer algo que o fizesse brigar comigo. Eu era uma criança oprimida”, recorda-se Márcia. 

Fase de rebeldia

A jovem relembra a fase em que sua mãe conheceu Jesus através da IURD e ainda conta como conheceu o mundo. “Todo carinho e atenção que eu tinha eram da minha mãe. Ela me idolatrava. Quando minha mãe passou a frequentar a Igreja, eu comecei a observar que foi me deixando de lado, o mais importante para ela era o Senhor Jesus. E ela aprendeu a lidar com o meu pai, que começou a ficar mais calmo; mesmo o ódio dele por mim não tendo cessado, já não me agredia mais. Eu perguntei por que minha mãe havia mudado comigo e ela respondeu que o amor era o mesmo, só que de forma diferente; como alma. E disse que um dia eu iria entender. Tudo começou a mudar na vida dela”, conta. 

Márcia tentava todo o tempo desviar a atenção de sua mãe com péssimas atitudes. “Eu tinha uns 17 anos quando comecei a dar trabalho a ela, queria tirar o foco dela da Igreja e trazer para mim. Com 18, resolvi casar para sair de casa e tirar minha mãe da Igreja. Fiz um casamento terrível; separei-me aos 19 anos. Houve muita traição. Foi quando começou meu fundo de poço. Passei a sair com homens casados, fazia-os de brinquedo. Deixava-os apaixonados para poder machucá-los”, confessa. 

A relação com o atual marido 

Márcia conta como conheceu o atual marido e como era a relação do casal. “Eu conheci o Luiz por causa de um namorado que me batia. Eu fui à polícia e lá estava ele; separado há dois anos e frequentando uma igreja. Eu iniciei uma amizade por telefone e fiquei três meses tentando fazê-lo sair comigo. Até que ele aceitou e eu pedi para irmos a um bar; lá eu comecei a assediá-lo, até que o agarrei e dei um beijo nele.” 

Três meses depois de conhecê-lo, Márcia descobriu que estava grávida. Ela contou que tentou abortar, mas não teve sucesso. “Após as tentativas de aborto, minha filha nasceu; quando completou um ano, minha mãe morreu; logo em seguida, morreu meu pai. Foi difícil perder minha mãe. Fiquei muito mal. Lembro que pegava a arma do Luiz para atirar na minha cabeça e ela não funcionava”, afirma. 

Márcia ressalta que não tinha amor por ninguém e lembrou-se de um episódio em que colocou a vida da filha em risco. “Um dia eu fiquei com a minha filha, com dois anos de idade, na praia de manhã até a noite. E ela, que é bem branca, ficou vermelha. Quase morreu em meus braços. Ela ficou o dia inteiro na praia e eu nem passei protetor solar. Sem contar que com seis meses eu bati nela e com três anos ela apanhou com um cabide de madeira. Eu não tinha o amor de mãe, eu era um monstro. São coisas de que eu me envergonho e só conto para ajudar outras pessoas. Não gosto nem de lembrar”, lamenta a jovem. 

Encontro com Deus 

Márcia chegou perto da morte para que, então, pudesse ter um encontro com Deus. Através de Luiz, Márcia conheceu a Igreja Universal, onde obteve a cura quando já estava condenada pela medicina. 

“Eu tive câncer na garganta. Fiquei quatro dias sem comer, beber e também perdi a fala. Achei que era uma inflamação. Eu tinha 23 anos na época e estava pesando 37 quilos. Eu ouvia tudo, mas não conseguia falar, queria pedir socorro. Eu, que busquei várias vezes pela morte em vão, naquele dia tive medo, porque sabia que ela viria. Foi quando pensei na minha filha, que era a única pessoa que precisava de mim”, recorda Márcia. 

Ao ouvir dos médicos que não passaria daquela madrugada, ela se desesperou. “Eu arranquei os aparelhos que estavam presos a mim e fui ligar para o Luiz, mas não conseguia falar. Eu desmaiei e a enfermeira falou com ele. Quando acordei, ele estava em pé ao meu lado segurando a minha mão. Ele disse que para mim tinha jeito e que ia me levar num lugar que eu não gostava, mas o único que me ajudaria. Perguntou se eu iria fazer tudo que tinha que ser feito e balancei a cabeça dizendo que sim. Ele me enrolou num lençol e os médicos disseram que eu entraria no elevador e morreria lá embaixo. Luiz assinou um monte de papéis se responsabilizando por tudo. 

Quando chegamos à Igreja Universal, a obreira fez uma oração forte e na mesma hora eu comecei a falar. Quando o pastor me chamou de filha, como nunca escutei alguém me chamar, aquilo me chamou a atenção. E ele disse que Jesus era comigo”, conta. 

Márcia afirma que o melhor acontecimento da sua vida foi quando teve seu encontro com Deus. “Todo mundo falava do Espírito Santo, do encontro com Deus e eu dizia que queria conhecer o meu pai, o Pai dos Pais. E disse para Jesus que eu não era nada, uma pecadora e pedi um por cento do amor dEle. Foi como se o Espírito Santo estivesse na minha frente, me dando um  abraço e falando que eu tinha valor”, finaliza Márcia, deixando todos emocionados com tamanha transformação de vida feita por Deus. 

Mais bênçãos 

Após ouvir a conclusão do testemunho de Márcia, o bispo Macedo encerrou a programação e, logo em seguida, o bispo Romualdo Panceiro deu início ao programa diário que também apresenta pela IURD TV;  e para a surpresa dele, o bispo Macedo repetiu o feito de horas antes: entrou ao vivo, impôs as mãos sobre o bispo e o abençoou também para que vá pelo Brasil libertando o povo. (foto ao lado)

A primeira visita do bispo Romualdo correrá no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira, dia 09, no Cenáculo Matriz, na Av. Suburbana nº 4.242,em Del Castilho, às 19h30, onde haverá um forte clamor de libertação.

Fonte: Arcauniversal

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